Uma vitrine de incertezas.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Morte

Muitos na sala de espera, na sala de espera prestes a serem chamados. Como eles têm sorte, pena que ficam apavorados. Muitos não esperam, não esperam e vão até a morte. Como são sortudos, pena que são imaturos. Eu vivo, eu vivo e não aguento. Eu espero e perco a paciência. Eu vou até a morte, e o medo atrasa a consequência.

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