Uma vitrine de incertezas.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Isso

A dor inexplicável
Que se sente
Pelo inexistente,
O inalcansável.

A solidão
De um corpo morto
Putrefato há décadas
Até os vermes se cansaram.

A angústia
De esperar por nada acontecer
E ficar ansioso
Quando chega a hora de renascer.

Tão vazio, tão sem vida...
Tão feliz
Para uma alma apodrecida.

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