Conheço-te mais que ti mesma
Sei que não és mais lerda que uma lesma
Como pensava nos tempos em que era acéfalo.
Provou-me que conhecendo a desconhecida
Gera sempre uma prosa divertida
Nem sempre tão produtiva
Quanto madrugadas de sábado a fio
Escrevendo sobre a maldita vida.
Puderas tu, assim, chegar sem saber de onde veio
E proferir, ainda sim, as palavras de meu devaneio !?
Fazes de um jeito inconsciente
Se tornando indispensável
Para que eu tenha sempre
Um fim-de-tarde-noite agradável.
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