Uma vitrine de incertezas.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Entre as linhas

Agora, livre de palavras complicadas, podendo as usufruir antes de morrer de morte matada. Até o amanhecer, depois do sol se por, a alvorada irá se romper junto com seu amor. De tarde enquanto ela dizia, que sua alma em um poço jazia, nada mais que promessas vazias, que seu único pensamento vivo encontraria um poder divino, vidas ultrapassadas e amores futuristicos, platonicos por natureza. Pessoas derrotadas, sonhos antigos, revelando a sua beleza.

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